
A música pode curar? Também não sei...
Então pra q djabus vai escrever sobre isso?
Pouquíssima coisa foi comprovada até hoje associando a música à atividade neuronal, mas os pouco indícios existentes são animadores. Devemos partir do pressuposto de que a música ativa áreas de todo o córtex cerebral, ou seja, tem uma mega influência.

Sobre a música aumentar a inteligência (se fosse simples assim, todo brasileiro seria cdf) o maior problema em confirmar é que não há uma forma exata para medir a inteligência e nem como estabelecer modificações da mesma. Mas o que se sabe é que a música aumenta o número de acertos em testes simples, e só.
A musicoterapia, que pode ser ativa (ao tocar instrumentos musicais ou cantar) ou passiva (só ouvir) já deu resultados positivos em pacientes com epilepsia e doença de Parkinson. Nesse caso, a música mais utilizada é a sonata k.448, conhecida pelos não cientistas ou simplesmente não conhecida, como a Sonata Para Dois Pianos em Ré Maior, de um músico chamado Mozart. A explicação é que ela possui uma frequência repetitiva exagerada que acalma pacientes epilépticos e fornece grande auto-estima para parkinsonianos.
O simples ato de cantarolar mentalmente é capaz de fazer com que o cerebelo se sincronize. Aulas de canto estimulam áreas da linguagem e aceleram a recuperação de pacientes com distúrbios da fala. Além disso, tocar qualquer instrumento musical provoca o envolvimento do lobo frontal, responsável pelo planejamento, do córtex motor e córtex sensorial, causando uma reação tátil.
O mais importante é você ouvir o que gosta e o que lhe faz bem!? Nem sei porque disse isso, aliás não consigo imaginar como o funk possa contribuir para algo a não ser para dançar, e olhe lá. Mas bem, aproveitemos a música enquanto podemos ouvir.
